TENSÕES NA ALVENARIA DE VEDAÇÃO EM EDIFÍCIOS DEVIDO ARECALQUES DIFERENCIAIS
Barra lateral del artículo
Contenido principal del artículo
Resumen
Com o passar das décadas, e evolução da construção civil possibilitou a implementação de
uma vasta gama de novos materiais de construção. Atualmente, são encontradas diversas
soluções para unidades de alvenaria, de diferentes materiais, formas, argamassas e técnicas
construtivas. Apesar disso, e tendo em vista que em diversos países a função da alvenaria se
restringe a vedação, a alvenaria de função estrutural ainda não demonstrou resultados tão
satisfatórios como as estruturas de concreto armado e em aço.
Logo, as alvenarias com função de vedação desempenham um importante papel na
interferência sobre outros serviços, além de ser responsável por aspectos de segurança de
utilização, saúde, higiene, conforto e estética dos ambientes internos e externos. Elas são
suscetíveis à diversas patologias, entre elas as fissurações, que podem abalar o desempenho
da estrutura e a integridade da edificação. Uma das maiores causas de patologias em
alvenarias de vedação são as movimentações da estrutura, que acabam transmitindo tensões
que causam trincas, fissuras e rachaduras. Tais movimentações são ocasionadas por várias
ações, como o vento, excesso de carga para as fundações e solo, ou recalques causados por
sobrecarga na estrutura.
Para o presente trabalho, objetiva-se analisar o comportamento da estrutura de um pórtico
plano que é submetido a recalque diferencial máximo, segundo a norma ABNT NBR
15575-2/2013, que regulamenta o desempenho de edificações habitacionais. Pretende-
se verificar se o recalque máximo permitido por norma é o ideal para este tipo de
construção, e também analisar esforços de tração, compressão, cisalhamento e
deformações nos painéis de alvenaria com função de vedação, além de pontos de
penetração e descolamento do painel na estrutura. Ressalta-se que no presente estudo
trata-se apenas dos recalques diferenciais dos pilares, os quais são provocados por
sobrecarga na estrutura resultando em recalques nas fundações das construções.
Detalles del artículo
Usted es libre de:
Compartir— copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato para cualquier propósito, incluso comercialmente.
Adaptar— remezclar, transformar y construir a partir del material para cualquier propósito, incluso comercialmente.
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia
Bajo los siguientes términos:
Atribución— Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios . Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.
No hay restricciones adicionales — No puede aplicar términos legales ni medidas tecnológicas que restrinjan legalmente a otras a hacer cualquier uso permitido por la licencia.
Referencias
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118 (2014). Projeto de estruturas de concreto – procedimento. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270 (1992). Blocos cerâmico para alvenaria de vdeação – Terminologia e Requisitos. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7171 (1992). Bloco
cerâmico para alvenaria. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7173 (1982). Blocos
vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8041 (1983). Tijolo maciço cerâmico para alvenaria – formas e dimensões. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14974-1 (2003). Bloco sílico-calcáreo para alvenaria – parte 1: requisitos, dimensões e método de ensaio. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15575-2 (2013).
Edificações Habitacionais – Desempenho, parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais. Rio de Janeiro, Brasil.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15812-1 (2010). Alvenaria Estrutural – Blocos Cerâmicos. Parte 1: Projeto. Rio de Janeiro : ABNT, Brasil.
ALVES FILHO, A. (2000). Elementos Finitos: A Base da tecnologia CAE. São Paulo, Brasil.
BARBOSA, P. C.(2000). Estudo da iteração de paredes de alvenaria estrutural com vigas de concreto armado. [Dissertação (Mestrado em Engenharia de Estruturas)]. São Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos, São Paulo, Brasil.
CORRÊA, M. R. S.(1991) Aperfeiçoamento de modelos usualmente empregados no projeto de sistemas estruturais de edifícios. Tese (Doutorado em Engenharia de Estruturas), Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Carlos, São Paulo, Brasil.
FONTES, Fernando Fernandes. (2005). Análise estrutural de elementos lineares segundo a NBR 6118:2003. São Carlos: s.e., São Paulo, Brasil.
KAMINSKI JUNIOR., J. ; ALVA, G. M. S.; SILVA, L. R.. (2013). Avaliação e aprimoramento do modelo de diagonal equivalente na análise estrutural de pórticos de concreto preenchidos com alvenaria.
LORDSLEEM JR., A. C. (1997). Sistemas de recuperação de fissuras da alvenaria de vedação: avaliação da capacidade de deformação. Dissertação (mestrado), Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
SANTOS, Elilde Medeiros dos. (2007). Influência da alvenaria no comportamento estrutural de edifícios altos de concreto armado. Dissertação (Mestrado em Ciências em Engenharia Civil), Universidade Católica de Pernambuco, Recife, Brasil.
THOMAZ, E. (1987). Manual técnico de alvenaria, Patologia. São Paulo, Projeto/PW editores, Associação. São Paulo, Brasil.